terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nunca 10... A turma 1201 dá um show!!!




Aí vai uma sugestão muito eficaz para ser feita em sala de aula. O jogo Nunca 10 é uma atividade realizada com material dourado que tem por objetivo o reconhecimento do sistema de numeração posicional. Neste jogo os alunos aprendem a identificar, através do material concreto, as centenas, dezenas e unidades, além de aplicar as ações de juntar e acrescentar, a partir do contato com o material.
As regras do jogo são as seguintes: o aluno joga dois dados e soma seus números. Em seguida representa o resultado dessa soma com os cubinhos menores( as unidades). A cada rodada que os alunos completarem 10 unidades, estas devem ser trocadas por 1 dezena( uma barrinha), ou seja, Nunca 10 unidades e sim 1 dezena.
O professor deverá estabelecer até quantas dezenas os alunos devem chegar. Além de desenvolver as habilidades referentes ao conteúdo, o jogo permite a interação e a ação de compartilhar entre os alunos.

Professora Andréia Rolim.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Todos pela Inovação!

Confira o artigo do Subsecretário de Novas Tecnologias Educacionais, Rafael Parente, sobre o novo modelo para a educação brasileira.


"É difícil prever a dimensão e a complexidade das oportunidades, desafios e mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais que temos à frente. Já somos 7 bilhões de habitantes na Terra, sendo que 1 bilhão passam fome, e em nenhum outro momento da nossa história tanto conhecimento foi gerado e compartilhado. A globalização, a internet e outras tecnologias têm impactado a forma como pensamos, agimos e nos relacionamos. Só em 2010, mais informação foi gerada do que nos 5000 anos anteriores. Até 2020, a quantidade de informações digitais crescerá 44 vezes. Em 2023, quando os alunos que hoje têm 11 anos estarão começando suas carreiras, eles usarão tablets com mais capacidade computacional do que a de um cérebro humano. Em 2050, os jovens terão no bolso aparelhos móveis com mais capacidade do que a de todos os cérebros do planeta, juntos. Diferentemente de seus pais e avós, os alunos de hoje mudarão de emprego mais de 10 vezes antes dos 40 anos e provavelmente exercerão funções que ainda não foram criadas.

Para exercer essas novas funções com competência, lidar com novas tecnologias na produção ética e responsável de riquezas, navegar funcionalmente em um novo mundo, com a responsabilidade de aproveitar oportunidades e enfrentar desafios, nossas crianças e jovens precisam, hoje, de uma formação excepcional. Eles precisarão ter auto-confiança, se adaptar em diferentes contextos, construir relacionamentos rapidamente e virtualmente, utilizar bem sua criatividade nata e empreender. Precisarão compreender suas forças e fraquezas, emocionais e intelectuais, seus direitos e deveres na vida em comunidade e desenvolver suas potencialidades ao máximo. Precisarão ser autônomos e solidários, compreendendo nossos avanços culturais e, ao mesmo tempo, não só tolerando, mas valorizando diferenças.

No entanto, temos algumas fraquezas sérias no nosso país. Por conta de um atraso histórico no nosso desenvolvimento educacional, precisamos melhorar muito a qualidade da nossa educação pública, nosso sistema educacional está completamente ultrapassado e alguns especialistas acreditam que se focarmos no básico e tornarmos o sistema que está aí mais eficiente, teremos sucesso. Mas isso não será suficiente. Nossas salas de aula se parecem com aquelas de 1890, quando os primeiros sistemas de educação pública foram concebidos para impulsionar a era industrial. Na época, a instituição Escola foi planejada como uma fábrica de produzir operários em massa, de forma impessoal, padronizada e estimulando a conformidade. Esse sistema é completamente incongruente com o tipo de escola e de processo de aprendizagem que precisamos. Cada aluno é único e aprenderá mais e melhor se estiver engajado, interessado e motivado. O processo de educar, de desenvolver competências e habilidades, é, essencialmente e inevitavelmente, pessoal, social, acontece num contexto específico, precisa de tempo para assimilação e requer a construção ativa e a associação de ideias.

Ao contrário da crença comum, também temos ventos que sopram a nosso favor. Educadores e especialistas brasileiros já deram dicas de como podemos transformar a escola que temos naquela que queremos e precisamos. O Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, por exemplo, sugeriu que devemos inovar em conteúdo, método e gestão e utilizar o que os brasileiros têm de melhor, como a diversidade, a criatividade e o “rebolado”, em um novo tipo de "pedagogia bossa-nova". A mudança no papel do professor, de conteudista e centralizador para facilitador e arquiteto da aprendizagem, já foi defendida por Paulo Freire e outros. Temos a consciência que nossos alunos já são nativos digitais e que as novas tecnologias podem quebrar as barreiras de tempo e espaço e nos auxiliar na implantação de um processo de aprendizagem mais customizado e personalizado para estilos e necessidades individuais. Experimentos importantes estão acontecendo atualmente não só em outros países, mas também em estados e cidades brasileiras.

É nosso dever moral incentivar essas experiências na busca por uma educação pública de qualidade. Não adianta reformar a casa se queremos, de fato, levar nossos alunos a desenvolverem conhecimentos suficientes para viverem confortavelmente num mundo super-conectado, de mudanças cada vez maiores e mais constantes. Precisamos experimentar, ousar, reconhecer e responder a padrões emergentes. Precisamos de mudanças de ruptura, de novas formas de pensar e agir. Precisamos de uma educação completamente nova para que nossas crianças e jovens consigam assumir um papel protagonista num mundo completamente novo."

Texto extraído do blog http://rafaelparente.blogspot.com/ em 15.11.2011

sábado, 12 de novembro de 2011

CONCURSO DE DESENHOS - 50 ANOS DA ESCOLA


VENCEDORES:

Categoria - o Patrono Armando de Salles Oliveira
Aluno: Felipe Lopes, turma 1502



Felipe na entrega do prêmio com a Professora Berenice, Diretora Adjunta

Categoria - Prédio da Escola
Aluna: Kayllany Rafael, turma 1203



Kayllany na entrega do prêmio com a professora Berenice

Categoria: Piscinão de Ramos
Aluna: Stephany, turma 1201



Stephany com sua professora, Andréia Rolim

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Halloween Party!!!


No dia 31 de outubro comemoramos o Halloween.
O Halloween é uma festa originária da Irlanda e praticada pelos Celtas. As crianças se divertiam com brincadeiras e travessuras: "Trick or Treats".
















Na Escola Municipal Armando de Salles Oliveira nós fizemos o nosso Halloween e nos divertimos muito! Nossas crianças vestidas com suas fantasias contagiaram toda a escola com sua alegria!
Fizemos caça ao tesouro, concurso de melhor gargalhada e melhor fantasia, brincamos, comemos e bebemos...





Até o próximo HALLOWEEN!
Profª de Inglês: Sônia Regina e as turmas: 1201, 1202, 1203,1301,1302 e 1303